tungsténio coloidal - definição. O que é tungsténio coloidal. Significado, conceito
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O que (quem) é tungsténio coloidal - definição

Colóides; Colóide micelar; Solução coloidal; Coloides micelares; Dispersão coloidal; Colóide; Coloidais; Suspensão coloidal; Coloidal

Bronze de sódio-tungsténio         
  • Estrutura de cristal de perovskite com fórmula ABX<sub>3</sub>.
O bronze de sódio-tungsténio é uma forma de composto de intercalação com fórmula NaxWO3, em que x é igual ou menor que 1. Assim designado devido ao seu brilho metálico, as suas propriedades elétricas vão de semicondutoras a metálicas dependendo da concentração de iões de sódio presentes; pode também exibir supercondutividade.
volfrâmio         
  • Grande plano de um filamento de tungstênio numa [[lâmpada de halogêneo]].
  • Anel de [[carbeto de tungstênio]] (joalheria).
  • Volframita ([[Mina da Panasqueira]], Portugal).
ELEMENTO QUÍMICO COM NÚMERO ATÓMICO 74
Tungsténio; Volfrâmio; Tungstenio; Tugstênio; Wolfrâmio
sm (al Wolfram, np+io2) V tungstênio.
Volfrâmio         
  • Grande plano de um filamento de tungstênio numa [[lâmpada de halogêneo]].
  • Anel de [[carbeto de tungstênio]] (joalheria).
  • Volframita ([[Mina da Panasqueira]], Portugal).
ELEMENTO QUÍMICO COM NÚMERO ATÓMICO 74
Tungsténio; Volfrâmio; Tungstenio; Tugstênio; Wolfrâmio
m.
(V. "tungstênio")

Wikipédia

Coloide

Em química, coloides (ou sistemas coloidais ou ainda dispersões coloidais) são sistemas nos quais um ou mais componentes apresentam pelo menos uma das suas dimensões dentro do intervalo de 1nm a 1µm.

A ciência dos coloides ocupa-se com sistemas nos quais um ou mais componentes apresentam pelo menos uma de suas dimensões dentro do intervalo de 1nm a 1µm (Shaw, 1975), ou seja, ela se refere a sistemas contendo tanto moléculas grandes como partículas pequenas. Coloquialmente, diz-se que as dispersões coloidais são dispersões intermediárias entre as soluções verdadeiras e os sistemas heterogêneos, sendo que as partículas dispersas são maiores do que as moléculas mas não suficientemente grandes para se depositar pela ação da gravidade.

Em 1861, o químico britânico Thomas Graham descobriu que substâncias como o amido, a gelatina, a cola e a albumina do ovo difundiam-se muito lentamente quando colocadas em água, ao contrário de outras substâncias como o açúcar e o sal de cozinha. Além disso, aquelas substâncias eram muito diferentes destas no que se refere à difusão através de membranas delgadas: enquanto as moléculas de açúcar, por exemplo, difundiam-se com facilidade através de muitas membranas, as moléculas grandes que constituíam o amido, a gelatina, a cola e a albumina não se difundiam. Graham descobriu, também, que estas últimas substâncias não se cristalizavam enquanto era fácil cristalizar o açúcar, o sal de cozinha e outros materiais que formavam soluções verdadeiras (Kotz e Treichel, 1998). Sabe-se, hoje, que ainda que haja algumas dificuldades, certas substâncias coloidais podem ser cristalizadas, e que não há, na realidade, fronteira nítida entre as soluções verdadeiras e os sistemas coloidais. Para denominar a nova classe que era identificada, Graham propôs o termo coloide (do grego kolla, (Κόλλα) cola).

Os sistemas coloidais vêm sendo utilizados desde os primórdios da humanidade. Os povos antigos utilizaram géis de produtos naturais como alimento, as dispersões de argilas para a fabricação de utensílios de cerâmica e as dispersões coloidais de pigmentos para decorar as paredes das cavernas com motivos de animais, peixes e caças